Por vezes chamado de erva marinha, não só são uma espécie visualmente atractiva (fazendo lembrar o vento em campos de erva), como também virtualmente indestrutíveis e acessíveis em termos de preço. Consistem em um aglomerado de pólipos verdes que emergem de um “tapete” roxo. Podem crescer em várias superfícies, incluindo vidro! Possuem um rápido crescimento, sendo ideais para os mais inexperientes. Recomenda-se que se mantenham em rochas isoladas, de forma a controlar o seu crescimento.
Habitualmente possuem uma forma que se assemelha a um cogumelo comum, podendo ser um destaque em qualquer aquário. Embora a base seja tipicamente de uma cor castanha não muito atractiva, os seus pólipos podem ter uma vibrante cor verde. São mantidos facilmente e podem crescer bastante, sendo que podem ser facilmente controlados, caso cresçam demasiado para o aquário. Ocasionalmente, estes pólipos podem retrair por longos períodos de tempo, sendo que, durante este, a sua base irá ficar coberta por uma substancia mucosa. Não há necessidade de preocupação, pois, quando isto acontece como forma de limpeza do coral. Com um fluxo de água adequado, esta camada irá ser removida, e os pólipos irão reaparecer.
Um dos corais mais populares em aquariofilia. Com uma vasta variedade de cores, facilmente mantidos, crescimento e propagação rápida são alguns dos factores que tornam estes corais uma escolha recomendada para iniciantes! Deve-se ter em atenção no manuseamento de zoanthus, uma vez que certas espécies contêm politoxina, que pode ser extremamente perigosa.
Um tipo de coral muito resistente, e uma boa escolha para primeiros corais. Possuem uma grande variedade na sua coloração e propagam-se facilmente. Tal como os zoanthus, deve-se ter em atenção no manuseamento de palythoas, uma vez que certas espécies contêm politoxina, que pode ser extremamente perigosa.
Possuem uma grande variedade quer em coloração e forma, podendo ser um dos destaques de um aquário. Os seus pólipos providenciam movimentos irregulares aquando da passagem da corrente, tornando-o atractivo visualmente. O seu crescimento pode levar a zonas de sombra, sendo que, consequentemente deve-se ter cuidado no seu posicionamento, para que este não cubra outros corais.
Um dos corais com mais movimento na aquariofilia, é também um dos mais populares. Adorado por iniciantes, e, por vezes, odiado por aquariofilistas mais experientes, a sua resistência e fácil propagação, leva a que, por vezes, seja considerado uma praga.
Também conhecidos por corais árvore do Quénia. São corais muito resistentes que são tolerantes a uma variedade de condições do sistema, o que os torna uma escolha ideal para aquariofilistas iniciantes. Em termos de coloração, esta espécie está, normalmente, disponível em rosa ou acastanhado, sendo que as mais raras e desejadas tendem a ser as verdes. Têm uma forma similiar a uma árvore, podendo crescer até a uma altura razoável, e trazem algum movimento ao aquário. Possuem um “mecanismo de auto-propagação” que consiste na libertação de pólipos que depois de flutuarem durante algum tempo, se irão fixar e originar novas colónias.
